O ouro e a prata num tamanho 70 mil vezes menor que o diâmetro de um fio de cabelo e capazes de serem observados apenas por meio de potentes microscópios, provavelmente, não teriam nenhum valor para você. Mas, para a ciência, as nanopartículas desses dois metais são muito valiosas: elas surgem como alternativa para transporte e entrega de medicamentos dentro do organismo humano, entre eles o de combate às células cancerígenas, e para a produção de tecidos que ajudam a cicatrizar lesões. É o que constatou uma pesquisa desenvolvida em parceria pelos laboratórios de Química do Estado Sólido e de Química Biológica, ambos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), junto com o Núcleo de Ciências Ambientais da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC).
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